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Artigo Low Code E No Code No Marketing Mais Agilidade Sem Sobrecarregar O Time De Ti

Como low-code e no-code aumentam a eficiência no marketing

A sigla mais importante do marketing cada vez mais atingível.

Em um cenário onde o marketing é cada vez mais orientado por dados, automações e experiências digitais, a dependência do time de TI se torna, sem dúvida, um gargalo para CMOs e diretores que precisam inovar com velocidade. Por isso, é nesse contexto que as plataformas low-code e no-code se consolidam como ferramentas indispensáveis para tornar o marketing mais ágil, eficiente e escalável.

Além disso, essas soluções permitem que profissionais de marketing criem automações, dashboards, landing pages, hubs de conteúdo e integrações sem depender de desenvolvedores ou longos processos de TI.

O que são plataformas low-code e no-code

Antes de entender os benefícios, é fundamental compreender o que são essas ferramentas.

  • Low-code: plataformas que exigem pouco código, permitindo que usuários com algum conhecimento técnico construam aplicações e automações de forma acelerada.

  • No-code: ferramentas que não exigem nenhuma linha de código, permitindo que profissionais não técnicos desenvolvam soluções digitais por meio de interfaces visuais e intuitivas.

Em resumo, ambas oferecem agilidade e autonomia, embora com níveis diferentes de customização e flexibilidade.

Por que isso faz diferença no marketing

O marketing digital atual depende de velocidade para testar, lançar e escalar campanhas. Afinal, esperar semanas (ou até meses) por uma integração, uma página ou um dashboard pode significar perda de oportunidades, atraso em projetos e, consequentemente, menos competitividade.

Com low-code e no-code, o marketing ganha:

  • Autonomia: times criam e ajustam soluções sem depender da fila da TI.

  • Velocidade: MVPs e testes de campanha são feitos em dias, não em meses.

  • Eficiência operacional: menos retrabalho, menos burocracia e, acima de tudo, mais entregas.

  • Redução de custos: menos horas de desenvolvimento e menos dependência de terceiros.

Exemplos práticos no dia a dia do marketing

Veja como essas ferramentas ajudam na prática:

  • Landing pages rápidas: Webflow, Wix e Unbounce facilitam a criação sem desenvolvimento técnico.

  • Automatizações inteligentes: Zapier, Make e HubSpot Workflows conectam dados, CRMs e ERPs com poucos cliques.

  • Dashboards de performance: Airtable, Google Data Studio e Notion entregam relatórios integrados via API.

  • Hubs de conteúdo: os times constroem rapidamente para eventos e nutrição de leads.

  • Fluxos inteligentes: e-mails, geração de leads, segmentações e acompanhamento de jornadas funcionam de forma automatizada.

Cuidados e limitações que o marketing precisa observar

Embora ofereçam inúmeros benefícios, o uso de low-code e no-code exige, sim, alguns cuidados essenciais:

  • Garantir integração com as estruturas de dados existentes, evitando retrabalho.

  • Evitar a criação de silos de informação, que comprometem a eficiência.

  • Definir padrões de segurança e privacidade, alinhando com a governança de dados da empresa.

  • Treinar as equipes para uso consciente, estratégico e escalável dessas plataformas.

Low-code e no-code fortalecem o marketing, sem eliminar a TI

Essas tecnologias não substituem o time de TI. Pelo contrário, liberam os profissionais de tecnologia de tarefas operacionais e repetitivas, permitindo que foquem em projetos mais robustos e estratégicos.

Enquanto isso, os times de marketing ganham liberdade para executar mais, testar com frequência e escalar soluções — tudo com menos dependência externa.

Por que CMOs e líderes precisam adotar agora

Quem entrega primeiro aprende mais rápido e escala antes. CMOs que aplicam no-code e low-code dentro de seus times conquistam mais autonomia, aumentam a produtividade e transformam o marketing em motor de crescimento real para o negócio.